Writing, Flying and Huevos Revueltos

November 12, 2006

Sheila Ribeiro, Dona Orpheline :: legenda Diet

O Festival Panorama da Dança é um festival de dança conteporânea que apresenta companhias e coreógrafos vindos da África, da Europa, dos Estados Unidos, de países latinos e do Brasil. O festival defende a democratização ao acesso à cultura, e este ano, além dos ingressos populares, o festival se espalha por outros bairros e municípios vizinhos; os ingressos têm custo previsto de R$ 2 (R$ 1 meia).
Dona Orpheline, dança contemporânea, vai apresentar um espetáculo no Panorama da Dança, no Rio, nesta terça e quarta-feira, dias 14 e 15 novembro, às 19h, no Oi Futuro (rua Dois de dezembro, 63 - Flamengo; (21) 3131-3060.).
"Aberto em maio de 2005, o Centro Cultural Telemar, que passou a se chamar Espaço Oi Futuro, é um centro inédito voltado para as artes, tecnologia, conhecimento e cidadania. O espaço foi concebido para levar os visitantes a vivenciarem experiências sensoriais, não só através da sua arquitetura ousada, como nos eventos organizados em suas áreas de visitação: galerias, teatro, biblio-tec, infomúsica e cyber café. Além desses espaços internos, na área externa ao Centro, uma vitrine social permanente expõe criações geradas em projetos que unem cultura e cidadania. O teatro do Oi Futuro é multifuncional, podendo abrigar de 84 pessoas, sentadas em cadeiras para peças de teatro, até 130, acomodadas em almofadas, para eventos multimídia".
A Sheila Ribeiro dirige a companhia Dona Orpheline desde 1992, criando e produzindo coreografias contemporâneas, instalações e vídeos-dança. Interessada pelas dinâmicas do poder, ela faz da deformação ideológica o eixo de sua inspiração, explorando o status da pessoa, tratando de ilusão e da manipulação do desejo. P/ saber mais sobre o trabalho da Sheila: Dona Orpheline :: legenda Diet

November 08, 2006

"100 livros essenciais" da literatura brasileira :

Confesso que estou um pouco no Copy/Paste por única e absoluta falta de tempo; estou chegando de viagem e já preparando a próxima, com as papeladas do Conselho das Artes. Esta semana tive que encarar burocracias brasileiras, e à cada vez que isso acontece me dá um cansaço existencial. Desisti de pedir uma bolsa do ONF/Governo Brasileiro, por causa da burocracia brasileira; Minha amiga Karin me enviou a proposição, mas realmente não dá; um documentário dependendo do dinheiro e papelada brasileira é mais do que pede a minha paciência porque temos que tratar com funcionários. Não dá. Desde que pedi minha demissão do Banco do Brasil não tenho mais saco p/ tais coisas. Foi uma das razões pelas quais eu saí do país e é uma das responsáveis pela minha decisão de não voltar p/ viver; só visitar, e mesmo assim fico doente com o grau de burocracia que temos que enfrentar p/ preparar papeladas, e tempo de espera. Porque a eficiência é algo tão difícil p/ o Brasil?
A burocracia brasileira esta afastando seus cérebros... dá vontade de gritar nos telhados. Neste meio tempo, a vida vai indo e eu cansada de ver aeroportos, mas vou ainda mais uma vez pegar o avião.
Minha querida Laurinha, amiga de todas as horas, lágrimas e muitas gargalhadas, me enviou a lista que a revista "Bravo!" publicou sobre o que eles consideram como os "100 livros essenciais" da literatura brasileira :
2. DOM CASMURRO, Machado de Assis
3. VIDAS SECAS, Graciliano Ramos
4. OS SERTÕES, Euclides da Cunha
5. GRANDE SERTÃO: VEREDAS, Guimarães Rosa
6. A ROSA DO POVO, Carlos Drummond de Andrade
7. LIBERTINAGEM, Manuel Bandeira
8. LAVOURA ARCAICA, Raduan Nassar
9. A PAIXÃO SEGUNDO G.H., Clarice Lispector
11. LIRA DOS VINTE ANOS, Álvares de Azevedo
12. O TEMPO E O VENTO, Erico Verissimo
13. MORTE E VIDA SEVERINA, João Cabral de Melo Neto
14. VESTIDO DE NOIVA, Nelson Rodrigues
15. SERAFIM PONTE GRANDE, Oswald de Andrade
16. CRÔNICA DA CASA ASSASSINADA, Lúcio Cardoso
17. OS ESCRAVOS, Castro Alves
18. O GUARANI, José de Alencar
19. ROMANCEIRO DA INCONFIDÊNCIA, Cecília Meireles
21. SÃO BERNARDO, Graciliano Ramos
22. LAÇOS DE FAMÍLIA, Clarice Lispector
23. SERMÕES, Padre Vieira
24. AS MENINAS, Lygia Fagundes Telles
25. SAGARANA, Guimarães Rosa
26. NOVA ANTOLOGIA POÉTICA, Mário Quintana
27. NAVALHA NA CARNE, Plínio Marcos
28. A OBSCENA SENHORA D, Hilda Hilst
29. NOVA ANTOLOGIA POÉTICA, Vinícius de Moraes
30. BRÁS, BEXIGA E BARRA FUNDA, Antônio de Alcântara Machado
31. PAULICÉIA DESVAIRADA, Mário de Andrade
32. I-JUCA PIRAMA, Gonçalves Dias
33. BAÚ DE OSSOS, Pedro Nava
34. A VIDA COMO ELA É, Nelson Rodrigues
35. A ALMA ENCANTADORA DAS RUAS, João do Rio
36. ESTRELA DA MANHÃ, Manuel Bandeira
37. OBRA POÉTICA, Gregório de Matos
38. GABRIELA, CRAVO E CANELA, Jorge Amado
39. MARÍLIA DE DIRCEU, Tomás Antônio Gonzaga
40. CLARO ENIGMA, Carlos Drummond de Andrade
41. MAR ABSOLUTO, Cecília Meireles
42. MALAGUETA, PERUS E BACANAÇO, João Antônio
43. O PAGADOR DE PROMESSAS, Dias Gomes
44. NOITE NA TAVERNA, Álvares de Azevedo
46. BAGAGEM, Adélia Prado
47. VIVA O POVO BRASILEIRO, João Ubaldo Ribeiro
48. MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS, Manuel Antônio de Almeida
49. CARTAS CHILENAS, Tomás Antônio Gonzaga
50. CANAÃ, Graça Aranha
52. A COLEIRA DO CÃO, Rubem Fonseca
53. ESPUMAS FLUTUANTES, Castro Alves
54. UM COPO DE CÓLERA, Raduan Nassar
55. A ESTRELA SOBE, Marques Rebelo
56. POEMA SUJO, Ferreira Gullar
57. LUCÍOLA, José de Alencar
58. O ATENEU, Raul Pompéia
59. FOGO MORTO, José Lins do Rego
60. O QUINZE, Rachel de Queiroz
61. SEMINÁRIO DOS RATOS, Lygia Fagundes Telles
62. INVENÇÃO DE ORFEU, Jorge de Lima
63. TERRAS DO SEM FIM, Jorge Amado
64. BROQUÉIS, Cruz e Souza
65. O ENCONTRO MARCADO, Fernando Sabino
66. A MORENINHA, Joaquim Manuel de Macedo
67. MORANGOS MOFADOS, Caio Fernando Abreu
68. O EX-MÁGICO, Murilo Rubião
69. O PICAPAU AMARELO, Monteiro Lobato
70. AS METAMORFOSES, Murilo Mendes
71. HARMADA, João Gilberto Noll
72. ÓPERA DOS MORTOS, Autran Dourado
73. O CORTIÇO, Aluísio Azevedo
74. A ESCRAVA ISAURA, Bernardo Guimarães
75. 200 CRÔNICAS ESCOLHIDAS, Rubem Braga
76. O VAMPIRO DE CURITIBA, Dalton Trevisan
77. O CORONEL E O LOBISOMEM, José Cândido de Carvalho
78. OS RATOS, Dyonélio Machado
79. O ANALISTA DE BAGÉ, Luis Fernando Verissimo
80. FEBEAPÁ, Stanislaw Ponte Preta
81. O HOMEM E SUA HORA, Mário Faustino
82. CATATAU, Paulo Leminski
83. OS CAVALINHOS DE PLATIPLANTO, José J. Veiga
84. AVALOVARA, Osman Lins
85. EU, Augusto dos Anjos
86. O QUE É ISSO, COMPANHEIRO?, Fernando Gabeira
87. O BRAÇO DIREITO, Otto Lara Resende
88. QUARUP, Antonio Callado
89. A SENHORITA SIMPSON, Sérgio Sant’Anna
90. TREMOR DE TERRA, Luiz Vilela
91. ZERO, Ignácio de Loyola Brandão
92. GALVEZ, IMPERADOR DO ACRE, Márcio Souza
93. VIVA VAIA, Augusto de Campos
94. GALÁXIAS, Haroldo de Campos
95. INOCÊNCIA, Visconde de Taunay
96. POESIAS, Olavo Bilac
97. O TRONCO, Bernardo Élis
98. O URAGUAI, Basílio da Gama
99. JUCA MULATO, Menotti del Picchia
100. CONTOS GAUCHESCOS, João Simões Lopes Neto
As pessoas que têm dinheiro e falta de bom gosto são altamente perigosas.

November 02, 2006

O meu bairro em Montreal

Fazem dezessete anos que moro no meu bairro. Ele é bótimo. Uma vez encontrei com uma carioca recém-chegada que exclamou: "Vc mora no Leblon de Montreal?!" Aí fiquei sabendo como os novatos chamam isso aqui. Em todo caso, só não temos a praia, mas temos, só no bairro, 5 excelentes piscinas públicas (free) abertas no verão e 3 no inverno. E todas têm saunas.


Temos também quadras de tênis, espaços p/ piquenique, p/ volley, futebol, cinemas e festivais de boa música, e teatro, grátis, tanto no inverno quanto no verão; dois parques enormes e tranquilos p/ passear, correr, fazer ski, badalar, ir dançar aos domingos (sem falar nos cursos de tango ao ar livre e nos festivais de verão com cinema e música, e que acontecem dentro do parque), etc. Temos Cafés Literários (que estão ficando raros), festivais de arte com performances (também rareficando), cinemas de arte (também rareficando), e pessoas interessante (também rareficando). Sem falar na riqueza do conjunto arquitetônico, um dos mais bem conservados nas Américas (e que está sendo destruído por novas construções sem gosto e sem alma).

Justamente, mesmo com tudo isso, o bairro era ainda melhor, até sair uma reportagem na Wallpaper alemã, sobre design fashion, classificando-o como o quinto melhor lugar p/ se morar nas Américas. Depois desta malfadada matéria, tranquilamente, o caos foi se instalando e de bairro de artistas e intelectuais, ele está se transformando em um frutífero investimento p/ os interesses de promotores imobiliários com ânsias vampirescas, e aonde se instalou uma fauna heteróclita e sem creatividade, sem classe ou elegância, com complexos de novos-ricos, muito dinheiro e sem cultura alguma, cheiradores de cocaína, clientes de prostitutas, alcóolatras, passeadores de cachorros e donos de 4&4.

A decadência está instalada. Os lofts dos escultores e dançarinos encareceram de repente e eles tiveram que partir porque não podiam mais continuar pagando o novo preço do mercado, deixando locais que foram sendo transformados em lofts modernos e renovados à velocidade da luz. Trouxeram um monte de cafés americanos, clubs de trocas de casais (quer maior decadência do que uma orgia organizada quando o casal nem é mais capaz de transar? voilà a utilidade das drogas e do álcool...) , trouxeram também muita falta de paciência no trânsito, falta de bom humor, +++ falta de civilidade, falta de estacionamento, muito ponto de droga, muita prostituição, muito roubo e muitos pedófilos, além de encherem as calçadas e os parques de merda, xixi e catinga de cachorro. A salvação é que no momento ainda resta, digamos, 50% dos antigos moradores, pré-diluvianos do ciclo Wallpaper.

Fazem doze anos que moro na mesma casa, aliás, um prédio com três andares e três casas. Não são apartamentos não, não do jeito que existe no Brasil. Cada um tem seu próprio número e somos independentes um do outros, com entradas independents e exteriors, escadas exteriors para cada apartamento. Mas é um prédio só.

Embora adore o meu bairro e sempre tenha tido uma ótima relação com meus vizinhos, há dois anos atrás tive como vizinhos de cima um casal com um dogue alemão, aquela raça de cachorros caçadores enormes e musculosos, por isso mesmo chamados de molosses, do tamanho de um pônei. Eles tinham também um daqueles 4&4 também eeeenormes, com aquelas rodonas parecidas carro de guerra, o tipo californiano. E só saíam com o cachorro durante 15 minutois por dia. Quer dizer, o bicho era todo descontrolado e meio paranóico, cheio de energia acumulada. Desconfio, aliás, que o cara tinha um complexo de pênis minúsculo porque tudo p/ ele tinha que ser grande e chamar atenção; quando chegava em casa, às 3 ou 4 da manhã, a música tinha que ser alta.

Em resumo, estes dois anos foram difíceis porque eles viviam na rua, inclusive à noite, e o bicho em casa na compagnia de 2 gatos fazendo uma guerrinha contra nossos nervos, derrubando objetos, chorando, e pulando à ponto de nos acordar quando os mestres chegavam. Felizmente, eles se mudaram p/ uma casa no campo com quintal, lugar mais condizente p/ aquele zoo. No apartamento deles entrou um casal alemão, diretamente vindos da Alemanha, muito simpáticos os dois. O único problema é que a menina, sobretudo, desce as escadas e bate a porta como se tivesse raiva de existir. Um caos. Aí, antes, eu ia lá e me baixava a vizinha da Samantha, aquela chata mesmo, sorridente e simpática -até levei um Panetone italiano, delicioso por sinal, porque era perto do natal-. A primeira vez eu expliquei p/ eles que o nosso prédio é histórico, tem 120 anos, e que fica num bairro excelente e tão antigo quanto o prédio, cheio de histórias, blá, blá, blá...e madeiras, portas e muros VELHOS. E terminava p/ pedir que quando eles chegassem, sobretudo às 3 da manhã, não batessem a porta com força, e não subir as escadas correndo porque eles me acordavam com o barulho. Eles sorriam, me diziam que eram pessoas educadas e 'profissionais', embora eu não veja a relação, acho que na Alemanha os 'profissionais' pensam que não fazem barulho!!! Mas, no dia seguinte, ou 2 dias depois, eles recomeçam. Sempre.

Fui lá umas 5 vezes, sem partir p/ a ignorância porque não é meu feitio, até que cansei. Aí eu cansei mesmo de pedir que parassem com o barulho. Não digo mais nada. Consolo-me dizendo que, de tudo quanto é forma, eles incomodam mil vezes menos que o cachorro; quer dizer, o barulho maior é durante o dia e isso é fichinha p/ quem foi acordada no meio das suas noites, durante 2 anos, por um molosse frustado. Para o meu bem estar psicológico e mental, decidi fazer abstração do barulho; a menina vive em casa porque faz doutorado, e é daquelas alemãs enérgicas, que vive subindo e descendo escadas correndo... mas eu tanto tentei que consegui. Eu os ignoro totalmente, à não ser quando dou com eles na frente da casa.

Antes, nestas horas, a vizinha da Samantha me possuía, eu sorria e dava um bom dia educado. Só isso. Depois que verifiquei que eles não querem parar com o barulho, quem baixa é o Horatio do CSI:Miami.

Deu p/ entender?

Bom, esta semana, me vem todo assustado o carinha que faz a limpeza p/ me dizer que chegando, ele deu de cara com um homem arrombando a porta dos alemães; o homem fugiu e ele veio me perguntar se eu não tinha ouvido barulho. Eu disse que ouvi sim, um barulhão danado, mas acrescentei que isso não era excepcional porque barulho vindo da casa deles eu ouço sempre porque fazem sempre muuuuiiiito barulho, frisei, honesta. À noite, a alemã não veio falar comigo, fui eu que fui perguntar sobre o tal ladrão porque estava curiosa p/ saber o que os policiais disseram. Ela visivelmente, estava com raiva porque eu não fui 'averiguar' a origem do barulho! Respondi-lhe que o barulho não era maior do que o que eles fazem diariamente. Aí, ela inocentemente, me disse que "quando a gente ouve barulho, tem que ir lá averiguar, mesmo se estiver achando que se está incomodando o vizinho...!".

Aí, eu fiquei assim, meio parada, tentando refletir se tinha entendido bem, e baixou em mim o Horatio do CSI:Miami, com aquele jeito de raposa noturna, fria, enracinada, cínica e meio psicótica.

Não é que a mulher estava pensando que eu era mucama?! Bom, isso até ela ver o Horatio de perto, cara à cara, porque depois ela anda cautelosa.
Ontem e hoje, ela está silenciosa. Que nem anjo de presépio.

Iiiixxxxxxi, mãezinha... colocaram a miúda no varal...

Copyright© Vladmir Gomes. All rights reserved.
P/ quem ainda não viu e nem riu, olha aí a foto da Ana, filha do Mirô e Rosely.

Livros eletrônicos, grátis, disponíveis p/ impressão

Embora eu ache que não se compara ao prazer de tocar e ter entre as mãos um livro que cheire à livro, papel e tinta de impressão, os livros eletrônicos, ou e-book, são bem práticos. Mas não sensuais, como objeto, é claro. A gente pode ler um livro eletrônico na tela de computador, o que pessoalmente eu detesto, mas tem lá suas vantagens, embora este fato seja o ápice da glória dos optometristas. Finalmente, os e-book, que eu não gosto de chamar assim porque estamos de mais em mais glorificando também a língua inglesa em detrimento do português (em francês, por exemplo, e-mail é courriel - correio eletrônico- que seria em português, correl; porque em português não desenvolvem uma nomeclatura clara p/ estes novos termos?)... bom, voltando ao meu assunto, estes livros podem ser baixados instantaneamente pelos usuários num clique de mouse (download). isso quer dizer que vc pode guardá-lo no seu computador ou num cd. É muito prático pois vc pode colocar anotações, tem os recursos de pesquisa de palavras. Se vc estiver estudando uma outra língua isso é genial, porque tem livros em várias línguas. Quer ver p/ ter uma idéia? Clique aqui.
Querem ler a história de Calabar online, e numa ótima qualidade ?
Calabar: Historia brasileira do seculo XVII, autoria de José da Silva Mendes Leal .
Typográfica do Correio Mercantil, 1863.

Em situações de urgência, p/ brasileiros que têm a cidadania canadense e estão fora do país....

O Centro de operações de urgência fica aberto 24 horas por dia, nos 7 dias da semana. Um agente está em serviço, em permanência, respondendo aos pedidos de tudo quanto é lugar do mundo. Os cidadães canadenses que estão fora do Canadá podem telefonar à frais virés ao (613) 996-8885.
Para telefonar à partir do Canadá ou dos EUA: (613) 944-6788 ou 1 800 267-6788.

Em alguns países, pode-se telefonar gratuitamente ( téléphoner sans frais).
Podem também comunicar através de um ATS, no número 1 800 394-3472 (Canadá e EUA) ou (613) 944-1310. Para entrar em contato com o Centro, via internet, é só preencher o formulário online (formulaire). Ou enviar um e-mail: sos@international.gc.ca
Telefone: (613) 943-1054

Ouça atentivamente as instruções e deixe o número do telefone aonde vc está, sem esquecer do código regional. Um agente vai ligar em mais ou menos 15 minutos (eles têm um sistema moderno e eficiente de transmissão de mensagens telefônicas).

Ao LUKA, que se escandalizou 'um pouco' com a minha palavra no post anterior, vai aí esta imagem.... Não tenho outras palavras.... aliás, tenho, mas bem piores do que esta.... Do que vale um blog se eu nem posso exprimir a veracidade do que vai no meu ser profundo quando, depois de ter trabalhado 12 horas quase sem parar, eu perco toda a informação por causa de uma tecla.... ??? De tudo quanto é forma, só quem lê o meu blog são os meus amigos do peito, que me conhecem e me amam, e uma porção de 'outros' surfistas virtuais que passam por aí; uns me perdoam tudo, e os outros não se importam. Caralho é só uma palavrinha, nada que se compare às nossas inteligências deslumbrantes.
Agora,vamos acabar com este blá-blá... verdade, não tive tempo de colocar as fotos de halloween .... e nem do anversário do Khalil... Realmente meu querido Isaías do coração, eu não tenho tido tempo nem de responder os meus e-mails. E coloco esta msg aqui que é p/ todo mundo. Podem continuar enviando asmsg que uma hora eu respondo.