Writing, Flying and Huevos Revueltos

July 02, 2007

Festival de Jazz de Montreal. BOOM PAM & ERIK MONGRAIN & SOULIVE & JEF NEVE & BEYOND THE PALE



O grupo Boom Pam, de Israel, com uma muito boa mistura de Klesmer e Rock. Para dançar aos ritmos dos casamentos judeus, pulando e esperneando ao som do talento dos caras, sobretudo esse aí da frente com este visual gênero Kusturica. Imperdível! Pena que foi a única foto, mas filmei em lugar de tirar fotos e vou tentar colocar os videos aqui no blog, mais tarde.


Doce Erik Mongrain, o músico autodidata que ficou conhecido prq praticava no metrô de Montreal; violão aos joelhos, ele toca o instrumento como se fosse piano! Muito bom messsmo!






Kim Richardson. Blues e Soul.


Soulive. Jazz-funk groovy.








Os belgas Jef Neve Trio










Brazilians Do It Better

Imagens antigas, né? Eu sei, mas depois das duas últimas fotos aí embaixo, que eu tirei no Festival de Jazz de Montreal, eu cataloguei algumas imagens que poderiam, ou realmente tinham, o mesmo título.

As de baixo foram tiradas do site do Washington Post,
http://www.washingtonpost.com






http://borev.net


By K S Design,
http://montrealswinds.blogspot.com


Festival de Jazz de Montreal 2007. Vários.






Fomos no Rumi na sexta à noite, depois de sair do Festival de Jazz ( já era arde, quase 22:00 h, e a cozinha ainda estava aberta! Ao menos p nós q somos clientes de longa data), aonde fomos dançar com o grupo "Forró in the dark", um grupo de brasileiros que tovam forró em NY.
O Rumi é um dos meus restaurantes preferidos de Montreal, e os donos são dois irmãos, derviches que giram, que eram judeus e se converteram ao sufismo.
Se quiserem saber o endereço e outros pormenores, falo do restaurante neste post aqui, Rumi. Falo do Rumi aqui tbém.
Como sempre, a comida foi D I V I N A!!



"Forró in The Dark", no dia 29. Um grupo de forró de Nova Yorque, do bom forró de Luis Gonzaga, daqueles que a gente dança até doer. O local ficou que é só poeira... no final, caiu um pé d'água, mas o povo continuou lá dansando sem parar.


"Forró in The Dark". Excelente!! Dansei até dar dor nos quadris! Muito bom forró.





"Son de la Frontera". O violão cubano e o flamenco juntos em vozes de cantos profundos, dança de orgulho e determinação; tudo isso com calor e emoção.


"Son de la Frontera"


"Son de la Frontera"


"Enzo Avitabile & Bottari". Sons do sul da Itália da Idade Média, batedores de barris que espantam espíritos maléficos... daí vem o bottari, ritmo hipnótico do transe.


"Jah Cutta & Determination". O bom reggae roots. Aí tbém, eu dansei até doer...




A banda de percussão "Zuruba". Foi meu marido que deu a idéia do nome, indiretamente falando: um amigo dele, Carlos Lillo, espanhol/brasileiro que saiu do Brasil com 9 anos de idade e q tocava no grupo recém formado, pediu idéias de um nome p/ a banda, em português. E ele deu a palavra "suruba", no sentido de bagunça, mas explicando q tinha um sentido tbém de 'sexo grupal'. Aí, o pessoal gostou da idéia, só q nõ sabiam falar direito e ficou ZURUBA mesmo, com z.






A noiva do festival agora é muito casta p/ o meu gosto. Antigamente, a outra era uma matrona italiana, Felliniana, de peitos enormes, anárquica e sensual, que corria atrás da gente prq queria se casar à qualquer custo, e vinha com a intenção de nos agarrar e dar aqueles beijos enormes de baton vermelhão e suado. Eu corria com pavor e me escondia, morrendo de rir de estar correndo de uma noiva... Mas era muito engraçado, sobretudo prq a minha filha corria comigo, as duas dando ataques de riso. A gente via a noiva de longe e ia logo procurando um lugar p/ se esconder, ela, minha filha, desde pequena, já tinha virado craque na arte de se esconder da noiva do festival de jazz!! E não era só eu de adulta que corria, não; tinha uma porção de marmanjos que também corriam da noiva!
Pena que essa aí de cima é quietinha... muito conceitual; os tempos mudaram e o festival está ficando cada vez mais plástico, mas ainda está muuuiiito boooommmm!






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Videos Son de La Frontera