Writing, Flying and Huevos Revueltos

April 29, 2007

Cloreto de magnésio (1)

Fiz sózinha todas estas pesquisas na net sobre o magnésio e traduzi vários artigos, o que me levou muito tempo, por isso peço para, se citarem, por favor, coloquem os créditos com o meu nome e o endereço do meu blog. Obrigada!

O link para o artigo do padre Beno sobre o cloreto de magnésio está no final do post.

Certos pesquisadores igualam a farinha branca com o insecticida: alguns insetos e roedores nãopuderam sobreviver quando deixados dentro de um saco de farinha branca. No começo de 1900 uma maneira de armazenar os grãos sem que se infestem de insetos e roedores era refiná-los e hoje em dia o trigo e outros alimentos que comemos são literamente destituídos de seus nutrientes essenciais depois do refino. Como podemos sobreviver comendo grãos desvitalizados quando os insetos e os roedores não podem?
http://www.coldcure.com/



O Magnésio é um mineral essencial para a vida humana, encontrado geralmente no mar e nos solos. Infelizmente, segundo este artigo, a alimentação atual está altamente deficitário por causa da purificação e consequente empobrecimento mineral do sal marinho, da utilização de farinhas e outros alimentos cada vez mais refinados e do esgotamento do magnésio dos solos causado pelo cultivo intensivo que caracteriza a agricultura moderna.

O Magnésio catalisa a atividade de enzimas, hormônios e vitaminas necessárias à vida, estimula as sínteses bioquímicas do organismo, age sobre o sistema simpático, freando a atividade nervosa, acelera a respiração celular, influi sobre o equilíbrio neuro-muscular, entra na formação dos dentes e ossos, regula a absorção do cálcio e potássio.

George Eby conta no seu site, que muitos casos de carência de magnésio são originados numa dieta alimentar pobre, mas são também causados simplesmente por uma situação de stress que se alastra durante um certo período. Se a pessoa come alimentos industrializados e refinados (açucar branca, farinha branca e todos estes bolos e biscoitos deliciosos da padaria, por exemplo, e que são um veneno), a situação piora. Isso porque, além de serem refinados e empobrecidos em minerais e magnésio sobretudo, na maioria dos alimentos industrializados são adicionados doses cavalares de cálcio. Explicando em miúdos: é o magnésio que vai fixar o cálcio nos lugares certos do corpo humano; se não tem suficiente magnésio em relação à quantidade monstruosa de cálcio que ingerimos diariamente, o cálcio vai se fixando em tudo quanto é lugar e de forma desordenada, de preferência nas artérias (causando derrames e problemas cardíacos em geral, por exemplo), causando pedras (nos rins e vesícula), problemas cerebrais (falta de memória, dificuldade de compreensão, dificuldade de concentração, o acúmulo chega à doença de alzheimer), problemas nos ossos e músculos como dores em geral, artrites, reumatismo. Enfim, diminuindo a resistência do sitema imunitário, causando ou piorando problemas de alergias, inflamações e outros problemas como gota, lupus, vários problemas dermatológicos como psoríase, etc .

Se os sintomas de carência de magnésio no organismo podem ser graves, a boa notícia é que o problema pode ser resolvido simplesmente tomando Magnésio. Ajuda também procurar o verdadeiro sal marinho natural, sem aditivos químicos e nem “purificado” (empobrecido de seus minerais) e deixar ou diminuir os alimentos industrializados, congelados e enlatados.

A DOSE:
Padre Beno recomenda no seu artigo dissolver 100 gramas de cloreto de magnésio em 3 litros de água filtrada (33 gramas por litro). Depois de bem misturado, colocar em vidros (não usar recipientes de plástico). A dose é de um copinho de café, conforme a idade e necessidade. Certas pessoas o colocam em vidros escuro. Segundo o padre Beno:

“Após os 40 anos, o organismo absorve sempre menos cloreto de magnésio, produzindo velhice e doenças. Por isso deve ser tomado conforme a idade: dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice; dos 55 anos aos 70 anos, uma dose (um cálice), dos 70 anos aos 100, uma dose pela manhã e 1 dose à noite.”

Já George Eby, que tinha depressão severa e fibromialgia, começou à tomar 1 colher e meia de sobremessa adicionados à 4 copos de água; ele tomava 4 copos por dia: 1 de manhã, 1 antes do almoço, 1 antes do jantar e 1 antes de dormir (é bom tomar 20 minutos antes de comer.


Atenção ao consumidor: O cloreto de magnésio para uso humano, tem que ser do tipo P.A. (Puro para Análise) e sua cor é bem branca. É normal empedrar, mas isto não altera seu teor de qualidade. (Colaboração do Engenheiro Celso Vietro).
http://www.hinkel.arq.br/hhdicas14.html

Segundo George Eby, idealmente o magnésio usado deveria ser o Taurato de Magnésio, porque a Taurina ajuda à fixar o magnésio no organismo.

Mas atenção!! nunca use o Gluconato de Magnésio ou o Aspartato de Magnésio, porque eles mostraram serem extremamente tóxicos!! Isso segundo o artigo de George Eby.

O Cloreto de Magnésio é aconselhável por George Eby e pelo padre Beno, é fácilmente assimilado pelo organismo. Juntamente com o Cloreto de Magnésio, tome um suplemento de Taurina, porque este aminoácido ajuda a fixar o magnésio no organismo.

Ou coma coxa de galinha várias vezes na semana, que é cheio de Taurina (de preferência galinha de terreiro, sem hormônios).

O padre Beno, que era professor de Física, químic e Biologia no Colégio Catarinense, escreveu no seu artigo sobre o Cloreto de magnésio:O cloreto de magnésio arranca o cálcio dos lugares indevidos e o fixa solidamente nos ossos. [...]sistema nervoso ficou motorialmente calmo, ganhei maior lucidez, meu sangue estava descalcificado e fluido. [...]"É isso mesmo". Voltou-me a alegria de viver. Por isso, me vejo na obrigação de repartir o "jeitinho" que o bom Deus me deu. Centenas se curaram em Santa Catarina depois de anos de sofrimento com males da coluna, artrose etc.

O cloreto de magnésio produz o equilíbrio mineral, anima os órgãos em suas funções (catalisadoras), como os rins, para eliminar o ácido úrico nas artroses; descalcifica até as finas membranas nas articulações e as escleroses calcificadas, evitando enfartes; purificando o sangue vitaliza o cérebro, desenvolve ou conserva a juventude até alta idade. O cloreto de magnésio é, de todos os sais, o menos dispensável, como o professor na aula.

Leia:

http://www.hinkel.arq.br/hhdicas14.html

http://www.plantaservas.hpg.ig.com.br/arquivos/dicasmedicinais/dicasmedicinais/cloreto%20de%20magnesio.htm

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Excesso de Glutamato Monosódico nos alimentos processados industrialmente como enlatados e congelados.

Leia este artigo sobre Alimentos Industrializados, da ABC, que é a mais antiga entidade brasileira de defesa do consumidor.

George Elby adverte: Um grande problema é o glutamato monosódico na alimentação!! Os alimentos industrializados têm doses elevadas em glutamato monosódico, utilizados como realçadores de sabor. Os Glutamatos e Aspartates, ou Aspartames, são neurotóxicos (invadem e agridem as células cerebrais, os neurônios, gerando um ambiente propício para diversas enfermidades graves como câncers e alzheimer). Este tipo de alimento industrializado tem doses muito baixas em magnésio, manganês, potassium e vitaminas encontradas nos graõs.

Procure evitar os alimentos industrializados, e sobretudo os que têm glutamato monosódico ou Aspartame.

OBS.: A importância do equilíbrio sódio/potássio também é essencial p/ a boa saúde. O sódio é encontrado no sal. O potássio é encontrado nas frutas e verduras. O problema é que no sal dos produtos industrializados (enlatados e congelados) e do sal vendido na maioria dos supermercados hoje em dia, foram retirados a maioria dos elementos essenciais como minérios importantes p/ o equilíbrio orgânico, deixando só o sódio. Hoje em dia, o único sal verdadeiro é o Sal Marinho Natural, em seu estado bruto, sem aditivos, vendido em lojas de produtos naturais, que contém também magnésio e outros minerais essenciais p/ a saúde. Então vc sabe que comendo a maioria dos alimentos industrializados, enlatados e congelados, vc terá cálcio e sódio em excesso. E sofrerá consequentemente de falta de potássio e o pior, de magnésio.

“O excesso de sódio pode levar a sua retenção no sangue e nos tecidos. Normalmente o organismo reconhece o excesso de sódio no organismo e o excreta pela urina, mas algumas pessoas tem dificuldade em atingir este bom equilíbrio e passam a apresentar excesso de sódio e conseqüentemente de água. A gravidade leva este excesso de sal e água para os membros inferiores causando ou piorando a celulite. Estas pessoas devem ter muito cuidado com o excesso de sal em sua alimentação e sempre buscar comer quantidades generosas de frutas e verduras para atingir um bom nível de potássio orgânico e corrigir este desequilíbrio.

Mesmo que não se tenha esta tendência à retenção de água e sódio o uso excessivo de sal na dieta acarreta maior acúmulo de água no organismo por sobrecarregar os rins; então a água por ação da gravidade tende a se distribuir principalmente nos membros inferiores. O excesso de sódio se correlaciona também com a hipertensão arterial.”

Leia : http://www.drien.com.br/ien2003_celulite_sodio_e_potassio.htm

Vários efeitos adversos de toxidade ocorrem em pessoas que comem alimentos que contêm glutamato monosódico (chamado às vezes de síndrome do restaurante chinês). Nenhuns de nós deveria comer alimentos ou drogas que contêm quantidades substanciais de glutamato monosódico.

Ingerir magnésio ajuda à neutralisar a toxidade do glutamato.

Os glutamatos são encontrados em estado natural no queijo, no leite, na carne, nas ervilhas, nos cogumelos, nos tomates, e no sauce de soja. No seu estado natural, ele não é perigoso. O problema é com a superconsumação, o que independe de nós porque o glutamato monosódico é adicionado nos alimentos industrializados que compramos(ácido L-glutamina e também a forma tóxica do ácido D-glutamínico). O pior é que o glutamato monosódico pode criar dependência (em inglês:MSG e dependência).

Relações entre excesso de Glutamato e desenvolvimento da esclerose lateral amiotrófica (ELA).
(
http://www.tudosobreela.com.br/oqueeela/sistemanervoso_04.shtml?sessao=osistema ).

“Por que o glutamato tem um papel fundamental no desenvolvimento da esclerose lateral amiotrófica (ELA)?
Devido ao efeito neurotóxico sobre os neurônios motores. A idéia de um neurotransmissor de ocorrência natural ser neurotóxico foi um achado surpreendente.

O que é neurotoxicidade?
A neurotoxicidade é a qualidade de produzir um efeito venenoso ou letal sobre o tecido nervoso.

Como se deu a descoberta da relação entre glutamato e neurotoxicidade?
O primeiro relato aconteceu em 1957, mostrando que o glutamato tinha um efeito neurotóxico sobre os neurônios da retina de camundongos.
Um trabalho posterior para confirmar estes achados levou ao desenvolvimento da "hipótese da excitotoxicidade": isto é, que aminoácidos excitatórios, tal como o glutamato, poderiam produzir efeitos neurotóxicos como um resultado direto de sua excessiva despolarização excitatória.”.

Porque existe uma discussão concentrada em torno do glutamato, como peça fundamental do desenvolvimento da ELA?
Porque a evidência científica, com forte apoio dos neurologistas, aponta o glutamato como um agente suspeito na etiologia da ELA. Os cientistas têm demonstrado que alguns pacientes com ELA são conhecidos por ter metabolismo anormal do glutamato.”

Outros nomes usados para o glutamato são:
L-glutamina, ácido D-glutamínico, caseínato de cálcio, caseínato de sodium, proteína texturizada, “natural sabor”, proteína hydrolizada, proteína vegetal hydrolizada, extrato de fermento, fermento hidrolizado, sabores “naturais” da galinha e do peru, etc. (NOTA: Aqui tem uma lista dos vários pseudônimos do glutamato, mas em inglês. Coloque-a no seu refrigerador p/ vc não esquecer na hora de comprar alimentos).

As fórmulas p/ bebês e crianças, inclusive medicamentos infantis também, têm adicionado o glutamato monosódico.

Segundo George Eby , os glutamatos podem fazer com que um nervo inche em 90 segundos após o contato. O mecanismo exato p/ que isso ocorra ainda não foi inteiramente desvendado, mas pensa-se geralmente que a exposição aos glutamatos causa um influxo do cálcio nas células nervosas. De acordo com o Dr. John Olney, um psiquiatra da Washington University, em St.Louis : "Há vinte anos atrás foi comprovado que o Glutamato causa danos no cérebro de filhotes de animais. Desde então, tornou-se cada vez mais evidente que o Glutamato, e as substâncias relacionadas ao Glutamato, são neurotóxicos que podem causar doenças neurodegenerative em seres humanos."

Informações, em inglês, sobre os efeitos tóxicos do ácido glutamínico - processed free glutamic acid (MSG)- e como ele está escondido nos cosméticos, remédios, suplementos vitamínicos, vacinas, fórmulas alimentares e medicamentos p/ crianças e comidas p/ animais e humanos: Urgent: Stop the National Uniformity for Food Act (H.R. 4167) in the U.S. Senate before it wipes out hundreds of food safety labeling laws http://www.truthinlabeling.org/.

Uma lista de doenças que são causadas ou agravadas pela ingestão excessiva do glutamato monosódico (em inglês, a sigla do glutamato é MSG), no site MSGTruth.org : MSG e dependência, MSG e alcolismo, MSG & alergias, MSG e doença de Alzheimer, MSG e asma, MSG e autismo, MSG e cegueira, MSG e allergia ao gluten, MSG e depressão, MSG e Diabetes, MSG e Epilepsia, MSG e Fibromyalgia, MSG e Derrame, MSG e pressão alta, MSG e hipoglicemia, MSG and Hypothyroidism, Irritable Bowel syndrome, MSG and Inflammation, MSG and Migraine, MSG and Miopia, e vários tumores e outras doenças graves.

Aspartame, Aspartate

Outro produto altamente tóxico é o Aspartato, ou Aspartame, que é menos usado na alimentação como aditivo, mas usado como adoçante. Glutamatos e Aspartatos estão também em alguns suplementos dietéticos minerais, e aparecem escritos como "amino-ácidos quelados".

Num estudo feito em 2005, a conclusão feita é que o Aspartame é altamente cancerígeno, causando entre outras câncer do cérebro e do sangue em ratos de laboratório.

Segundo o doutor Joseph Mercola, o Aspartame é de longe a mais perigosa substância utilizada no mercado alimentar. Adicionado aos alimentos industrializados, enlatados e congelados, o aspartame é usado como adoçante. Descoberto por acidente em 1965 quando James Schlatter, um químico estava testando uma droga anti-úlcera, o aspartame foi aprovado em 1981 para ser adicionado em alimentos industrializados secos e em 1983 adicionado em refrigerantes. Originalmente aprovado em julho de 1974, o uso do Aspartame no mercado alimentar foi questionado em justiça em agosto de 1974 por um médico e pesquisador em neuroscience, Dr. john w. Olney, e um advogado em defesa do consumidor, James Turner. Depois de uma rocambolesca história aonde a poderosa Monsanto entra com garras e dentes, o Aspartame é finalmente libre para o mercado. Leia também.

Entre as consequências da ingestão do Aspartame, segundo Alex Constantine no seu ensaio "Sweet Poison", estão de ansiedade ate a morte.

O dr. Joseph Mercola cita que um professor em neurocirurgia na Medical University of Mississippi, o dr. Russell L. Blaylock, publicou recentemente um livro no qual ele detalha os malefícios que a ingestão excessiva do ácido aspártico do Aspartame causa no ser humano. O Dr. Blaylock usou mais ou menos 500 estudos científicos como referência para mostrar como o ácido aspartico e o ácido glutamínico (quase 99 porcento do glutamato nonosódio - monosodium glutamate (MSG) é composto de ácido glutamínico) da nossa alimentação causa sérias desordens neurológicas crônicas e uma miríade de outros sintomas. Em Blaylock Wellness Report, o Dr. Blaylock diz que tanta doença no cérebro -e no corpo- é a consequência natural das toxinas que ingerimos diariamente e que vêm massivamente da comida, da água e do meio-ambiente: grandes quantidades de flúor na água e nos dentes, o glutamato monosódio, o aluminium das panelas e comidas que são a principal causa da doença de Alzheimer, o mercúrio dos almágamas e das vacinas, os pesticidas e o aspartame dos adoçantes que segundo ele é extremamente perigoso. http://www.blaylockreport.com/

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Taurina

Voltando ao magnésio: segundo George Eby, o magnésio é usado eficazmente como antídoto à quase todos ou todos efeitos nocivos do glutamato. Mas o magnésio não reduz a sensibilidade ou a toxidade do glutamato, embora um outro elemento natural na alimentação possa reduzir: a Taurina. Esta é uma razão pela qual deve-se combinar o consumo de Magnésio com Taurina. A Taurina é encontrada em grande quantidade na coxa da galinha (galinha de grão, sem produtos químicos, por favor).

Muitas destas informações foram obtidas no site http://www.coldcure.com/html/dep.html#glutamate .

Taurina - http://www.nutrivea-po.com/taurina.htm

La taurina: ese aminoácido desconocido (Por el Dr. Héctor E. Solórzano del): http://www.hector.solorzano.com/articulos/taurina.html

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Padre Beno e o cloreto de magnésio

Leia o artigo do padre Beno (ele só morreu aos 93 anos de idade porque se afogou numa praia em Santa Catarina. Com esta idade, ele ia todos os dia nadar, sózinho e cheio de saúde. Aos 50 anos, padre Breno, que era professor de física, química e biologia do Colégio Catarinense, teve vários problemas de saúde, quase chegando à ficar completamente paralizado na cama, sem que a medicina possa lhe ajudar, quando começou à tomar o Cloreto de Magnésio e se curou de todos os seus males!

Para ler o artigo do padre Beno, com o título de “Magnésio Mágico para quatro males incuráveis e a maioria dos outros”; adaptado do "Artigo Mirim", 14ª edição, 1994 - Padre Beno José Schorr 1, Prof. de física, química e biologia do Colégio Catarinense :
http://www.angelfire.com/psy/zerisoft/magnesio.html
http://www.hinkel.arq.br/hhdicas14.html

Neste site, em português, Marcelo Zeri -anniversary@zipmail.com-, conta sua cura e dá várias dicas p/ a usagem do Cloreto de Magnésio, qual comprar, como comprar, como tomar, etc: http://www.angelfire.com/psy/zerisoft/