Fomos no Rumi na sexta à noite, depois de sair do Festival de Jazz ( já era arde, quase 22:00 h, e a cozinha ainda estava aberta! Ao menos p nós q somos clientes de longa data), aonde fomos dançar com o grupo "Forró in the dark", um grupo de brasileiros que tovam forró em NY.
O Rumi é um dos meus restaurantes preferidos de Montreal, e os donos são dois irmãos, derviches que giram, que eram judeus e se converteram ao sufismo.
Se quiserem saber o endereço e outros pormenores, falo do restaurante neste post aqui, Rumi. Falo do Rumi aqui tbém.
Como sempre, a comida foi D I V I N A!!
"Forró in The Dark", no dia 29. Um grupo de forró de Nova Yorque, do bom forró de Luis Gonzaga, daqueles que a gente dança até doer. O local ficou que é só poeira... no final, caiu um pé d'água, mas o povo continuou lá dansando sem parar.
"Forró in The Dark". Excelente!! Dansei até dar dor nos quadris! Muito bom forró.
"Son de la Frontera". O violão cubano e o flamenco juntos em vozes de cantos profundos, dança de orgulho e determinação; tudo isso com calor e emoção.
"Son de la Frontera"
"Enzo Avitabile & Bottari". Sons do sul da Itália da Idade Média, batedores de barris que espantam espíritos maléficos... daí vem o bottari, ritmo hipnótico do transe.
"Jah Cutta & Determination". O bom reggae roots. Aí tbém, eu dansei até doer...
A banda de percussão "Zuruba". Foi meu marido que deu a idéia do nome, indiretamente falando: um amigo dele, Carlos Lillo, espanhol/brasileiro que saiu do Brasil com 9 anos de idade e q tocava no grupo recém formado, pediu idéias de um nome p/ a banda, em português. E ele deu a palavra "suruba", no sentido de bagunça, mas explicando q tinha um sentido tbém de 'sexo grupal'. Aí, o pessoal gostou da idéia, só q nõ sabiam falar direito e ficou ZURUBA mesmo, com z.
A noiva do festival agora é muito casta p/ o meu gosto. Antigamente, a outra era uma matrona italiana, Felliniana, de peitos enormes, anárquica e sensual, que corria atrás da gente prq queria se casar à qualquer custo, e vinha com a intenção de nos agarrar e dar aqueles beijos enormes de baton vermelhão e suado. Eu corria com pavor e me escondia, morrendo de rir de estar correndo de uma noiva... Mas era muito engraçado, sobretudo prq a minha filha corria comigo, as duas dando ataques de riso. A gente via a noiva de longe e ia logo procurando um lugar p/ se esconder, ela, minha filha, desde pequena, já tinha virado craque na arte de se esconder da noiva do festival de jazz!! E não era só eu de adulta que corria, não; tinha uma porção de marmanjos que também corriam da noiva!
Pena que essa aí de cima é quietinha... muito conceitual; os tempos mudaram e o festival está ficando cada vez mais plástico, mas ainda está muuuiiito boooommmm!
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